A importância da narrativa no desenvolvimento de um escape room em realidade virtual. Avaliar a eficácia de diferentes abordagens no desenvolvimento de um escape room em realidade virtual
A cidade do futuro
Focar na importância de uma narrativa que consiga elevar os padrões de envolvência de imersividade na emoção dos fruidores/participantes quando estão a desfrutar de experiências em realidade virtual, no contexto de escape room. Pretende-se investigar como diferentes abordagens de implementação de um escape room em realidade virtual, como o som, gráficos, interação com objetos [entre outros], irão afetar a experiência [emocional] dos fruidores/participantes neste contexto.
Provocar sensações de medo, claustrofobia, desconhecimento indo ao encontro de uma sociedade tecnológica evoluída, onde a escuridão é iluminada por luzes néon que rompem a cidade de forma dramática e sensacionalista. Num beco, escuro, chuvoso e frio, ouvem-se explosões ao longe, a “ideia de que o mundo não é o que parece ser” ganha uma forma ainda mais aterradora.
Viagem no tempo
Fugir deste sitio é a única coisa que faz sentido. Nada nos prepara para os desafios que temos de enfrentar na vida, a não enfrentá-los de frente, mas o medo é mais forte e tentar fugir é a solução. Uma porta iluminada de uma casa parece convidar-nos para entrar e acalmar a nossa alma. Será esse o nosso refúgio? Ou apenas uma sensação de segurança? Este é o mote para o escape room.
A intenção é provocar sentimentos, medo, claustrofobia, alegria, conforto, sorrisos, choro (entre outros), num mundo futurístico anuviado de incertezas e dúvidas do que aconteceu.
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